OBS: A MINISTRA É BIÓLOGA COM ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO AMBIENTAL.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Vieira Teixeira, disse nesta quarta-feira (9/11) que as comissões de Ciência e Tecnologia e de Agricultura do Senado melhoraram a proposta de novo Código Florestal. “Houve um aperfeiçoamento do texto”, disse comparando o projeto atual ao texto-base do projeto de lei encaminhado pela Câmara dos Deputados. A proposta foi aprovada na terça-feira (8/11), tendo ficado para decisão da Comissão de Meio Ambiente os pontos mais polêmicos.
“Todo mundo quer um código que não leve à anistia de quem desmata ilegalmente; que faça a promoção da floresta; e tenha instrumentos normativos de controle econômico e de gestão modernos e eficientes para valorizar a floresta em pé”, disse a ministra, ao participar de audiência, na Câmara dos Deputados, para tratar dos planos e metas da sua pasta.
Na opinião de Izabella Teixeira, um dos méritos do relatório aprovado nas comissões é separar regras para situações transitórias e permanentes. “Uma coisa é regularizar passivos, outra coisa é tratar da gestão da floresta e da gestão estratégica da biodiversidade”, diferenciou. Segundo a ministra, o projeto também avança porque “fecha brechas” para o desmatamento irregular e mantém os manguezais como área de preservação.
Apesar dos elogios da ministra, ainda há muitos pontos em aberto que serão votados na Comissão de Meio Ambiente, onde, agora, o projeto está sob análise. De 20 destaques apresentados, as comissões de Ciência e Tecnologia e de Agricultura deliberaram apenas sobre três hoje. A ministra calcula que a Comissão de Meio Ambiente vote o relatório até sexta-feira da próxima semana (dia 18/11) e que ainda este mês o Senado aprove o projeto do novo código, que deverá voltar à votação na Câmara dos Deputados por causa das alterações feitas no Senado.
Depois do dia 9 de dezembro, vence a prorrogação de prazo para que entre em vigor dispositivo do Decreto 6.514, de 2008, que estabelece multas e sanções a quem tenha promovido desmatamentos irregulares conforme o atual Código Florestal.
Para a ministra, o projeto do novo código, que foi objeto de grande polêmica entre ambientalistas, cientistas e produtores rurais no primeiro semestre, tramita agora tentando a “conciliação de objetivos”. Segundo ela, há esforço de parlamentares das duas casas em “tirar dos polos e trazer para a convergência” os pontos mais polêmicos.
Nos somos um grupo de mulheres rurais que têm como objetivo,desenvolver habilidades na busca da diversificação e aprimoramento de dons e talentos tanto em nossas propriedades como em nossas vidas. Buscamos o apoio mutuo neste terreno tradicionalmente masculino. Tentamos equilibrar delicadeza e firmeza, liderança e família, relacionamento pessoal e profissional, este é o resumo do que é uma mulher empreendedora rural, que é atual e dinâmica se adaptando ao mercado sem descuidar da família.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário